Capital da esperança
(Brasília tem luz, Brasília tem carros)
Asas e eixos do Brasil
(Brasília tem mortes, tem até baratas)
Longe do mar, da poluição
(Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas)
mas um fim que ninguém previu
(Árvores nos eixos a polícia montada)
(Brasília), Brasília
Brasília tem centros comerciais
Muitos porteiros e pessoas normais
(Muitos porteiros e pessoas normais)
As luzes iluminam os carros só passam
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
Os prédios se habitam as máquinas param
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
Oh. O concreto já rachou!
Brasília...
Brasília tem luz, Brasília tem carros
(Carros pretos nos colégios)
Brasília tem mortes, tem até baratas
(em tráfego linear)
Brasília tem prédios, Brasília tem máquinas
(Servidores Públicos ali)
Árvores nos eixos a polícia montada
(polindo chapas oficiais)
Brasília, (Brasília)
Brasília tem centros comerciais
Muitos porteiros e pessoas normais
(Muitos porteiros e pessoas normais)
As luzes iluminam os carros só passam
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
Os prédios se habitam as máquinas param
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
Oh... O concreto já rachou! rachou! rachou! rachou!
Rachou! O concreto já rachou!
Brasília...
Brasília... Brasilia!
As luzes iluminam os carros só passam
A morte traz vida e as baratas se arrastam
(Utopia na mente de alguns...)
Os prédios se habitam as máquinas param
As árvores enfeitam e a polícia controla
(Utopia na mente de alguns...)
Os comércios só vendem
e os porteiros só olham
E essas pessoas elas não fazem nada
mas essas pessoas elas não fazem nada
Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...)
Nada! (Brasília...) Nada! (Brasília...)